Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.

domingo, 4 de março de 2012

Floresta Tropical


Flora

floresta tropical 2floresta tropicalA floresta tropical é a mais rica em espécies do que a maioria das outras. É difícil ocorrer uma planta ou árvore que seja semelhante às suas vizinhas. Em uma área amostrada na Austrália, 1.261 árvores contadas em 5.000 m², havia 141 espécies representadas. Para efeito de comparação, em outras áreas de floresta temperada a média é de 10 a 15 espécies.
As plantas mais abundantes são árvores, em média com 50 metros, que só se ramificam perto do topo formando um “teto”, sob o qual existe um “andar” interno formado pelas copas mais baixas. A estratificação resultante dos vários andares de vegetação origina diversosmicroclimas, com diferentes graus de luminosidade e umidade. As folhas são elevadas, densas e não caem (perenifólias – duradouras). Geralmente as folhas são amplas, largas (latifoliadas) e de cor verde-escura, com superfícies ventrais brilhantes, lisas e com as pontas em forma de goteira, facilitando o fluxo de água.
As raizes são superficiais e os troncos costumam ser largos perto da base, de modo que fornecem fixação ampla e firme. Há numerosas trepadeiras lenhosas, cipós e epífitas (plantas que usam tronco das árvores como superfície de apoio). As epífitas podem obter água e minerais diretamente do ar úmido da folhagem. Muitas possuem as folhas em forma de taça que capturam a umidade e restos orgânicos, algumas possuem raizes esponjosas. Certas epífitas absorvem nutrientes de organismos em decomposição nesses reservatórios. Muitos tipos de plantas como samambaias,orquídeas, musgos e líquens, exploram esse tipo de vida.
Uma grande variedade de palmeiras, cicadáceas, e samambaias, algumas das quais com 20 m ou mais de altura, crescem abaixo da folhagem. Pouca luz alcança o chão da floresta. Não há quase acúmulo de folhas, ao contrário do que ocorre nas florestas do hemisfério norte, pois, a decomposição é muito rápida. Qualquer coisa que toque o solo desaparece, é trasportada, consumida e decomposta rapidamente.
Bromélias e Tucanos são alguns exemplos de flora e fauna de uma floresta tropical.
Bromélias e Tucanos são alguns exemplos de flora e fauna de uma floresta tropical.

Fauna

Uma variedade de insetosaves e outros animais ocupa os topos das árvores, com eles as trepadeiras e as epífitas, isso constitui a parte mais abundante e diversificada da floresta tropical.
Os mamíferos tem por característica aparecer em ambiente noturno ou habitam as árvores, como macacos e esquilos. Algumas espécies de répteis e anfíbios tem características arborícolas (habitam as árvores). No solo também vivem anfíbios, répteis, mamíferos herbíviros e mamíferos carnívoros (onças, gatos-do-mato etc.).

Solo

Os solos das florestas tropicais são geralmente pouco férteis. Muitos são constiuidos de argila vermelha, esses solos são chamados lateritas. Quando o solo laterítico é desmatado, sofre erosão rápida ou forma crostas espessas, impenetráveis que não podem ser cultivadas depois de uma ou duas estações. De regra, os solos são deficientes em minerais. A maior parte de nitrogêniofósforo, cálcio e de outros nutrientes que ao invés de ficarem no solo, fixam-se nas plantas. Devido a deficiência desses nutrientes os solos das florestas tropicais são pobres para a agricultura.
Devido a pouca cobertura vegetal e as constantes reciclagens dos elementos químicos do solo, os nutrientes minerais são carregados pelas chuvas, em um processo chamado de lixiviação.


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Veja que Bonitos pra Matarem

Animais 
 A vida tem que ser assim que todos vivem, mas só que tem Caçadores para Matarem os Animais deixam eles Vivos.



Fotos de Animais em Extimação


























 Clique Aqui

Animais em Extinção


1- Cervo-do-pantanal: Animal dócil e grandalhão, torna-se um alvo fácil para os caçadores em busca de sua galhada, usada como decoração.

2- Onça-pintada:Encontrada no Pantanal, desaparece da região devido à caça indiscriminada. Sua pele tem cotação em dólares no mercado internacional.

3- Mono-carvoeiro: O maior macaco do Brasil. É originário da Mata Atlântica. Atualmente restam apenas cerca de cem destes animais no estado do Rio de Janeiro.

4- Pica-pau-de-cara-amarela: Os poucos sobreviventes vivem nas matas gaúchas. Com o desmatamento, perde sua principal fonte de alimentação, as sementes das árvores.

5-  Ararinha-azul: Cobiçada no mercado internacional por sua plumagem. Há apenas cerca de cinqüenta desses animais, vivendo no Piauí e na Bahia.

6- Mutum-do-nordeste: Os últimos exemplares desta ave vivem hoje no litoral de Alagoas. Alguns biólogos estão tentando reproduzir essa ave em cativeiro, para garantir a sobrevivência da espécie.

7- Mico-leão-dourado: Com a redução da Mata Atlântica, perdeu seu hábitat natural. Restam algumas centenas na reserva de Poço das Antas, no estado do Rio de Janeiro.

8- Tartaruga-de-couro: Cada vez mais rara no litoral brasileiro. Sua carne saborosa e seus ovos são disputados pelos pescadores do país.

- Mais bocas para nutrir, implicando maior produção de alimento e, portanto, necessidade crescente de terras agriculturáveis, às custas de mais desmatamento. Hoje, o planeta perde um hectare de solo aproveitável para a agricultura a cada 8 segundos. Buscar um aumento na eficiência da produção de alimentos, através de maior mecanização da agricultura, levaria à degradação maior do solo. Além disso, a utilização intensiva de adubos e pesticidas aumentaria a poluição do solo e dos lençóis de água.

- Maior pressão de consumo, gerando, portanto, maior demanda de recursos naturais não-renováveis, como os metais e o petróleo. Além do esgotamento precoce desses recursos, mais resíduos serão produzidos, intensificando a poluição: o homem poderá afogar-se no seu próprio lixo!

- Maior necessidade de energia. Por enquanto, gerar energia leva a um aumento da poluição (queima de combustíveis como petróleo ou carvão), ou à destruição de ecossistemas (construção de hidrelétricas), ou ainda a riscos de contaminação por radiação (usinas atômicas). Métodos menos poluentes, como o uso do álcool, ou formas “limpas” de gerar energia, como energia solar, poderão talvez resolver o problema.




Clique Aqui